Sou formado em Administração de empresas pela FGV-EAESP e em Psicologia pela PUC-SP.
Trabalhei com finanças e estratégia em empresas como Roland Berger e Walmart.
Detalhes sobre meu percurso profissional, você pode ver aqui.
Hoje, me dedico a consultoria de admissão, intervenções em carreira e à clínica em psicanálise.
Não é um caminho óbvio.

Um pouco mais sobre mim
Abaixo, compartilho as intersecções que descobri entre os vários caminhos que percorri.
Como administrador, vi que pensar de forma estruturada é crucial quando o cenário é complexo, há um excesso de informações, e as pessoas têm pouco tempo para aprofundar conversas.
Acontece que,
"estrutura" não é o mesmo que "fórmula"
e, no mundo profissional, o cenário sempre é complexo.
É necessário criar o tempo para reflexão e conversa e pensar numa estrutura que dê suporte, mas não engesse.
É isso que eu ofereço para as pessoas que vêm aqui: um espaço útil e estruturado que, ao mesmo tempo, fomenta criatividade.
Por muitos anos, literatura foi um dos meus grandes interesses.
Fiz alguns cursos de escrita criativa, estudei diversos livros sobre composição literária e li mais de uma centena de romances.
Isso me deixou bastante sensível para entender quando e por quê um texto funciona, o que é bastante útil no meu trabalho com admissions.
Mas, mais importante, foi com a literatura que eu comecei a pensar de forma mais atenta sobre o ser humano, o que ele sente e o que faz com isso.
Sempre gostei de ler bildungsroman (histórias que mostram o desenvolvimento do protagonista, como ele cresce ao longo da vida).
Grandes Esperanças, de Charles Dickens, e Este lado do Paraíso, de F. Scott Fitzgerald, são ótimos exemplos.
Esses livros trazem à superfície algo que sempre soubemos ou sentimos: crescer é sempre um desafio.
Freud disse basicamente a mesma coisa, detalhando o fino e tumultuado processo pelo qual cada um de nós se torna adulto. As escolhas profissionais são parte desse processo.
Muita gente diz que “Freud explica”. Muitos psicanalistas dizem que “Freud implica”, no sentido de fazer a pessoa implicar-se, responsabilizar-se pela sua situação para, se quiser, movimentar-se para outra posição.
Psicanálise clássica não é método para intervenções em carreiras, mas ajuda a ler nas entrelinhas e entender comportamentos com um olhar original.

Eu tenho a preocupação de oferecer possibilidades de movimentação para as pessoas, não importa se estou trabalhando com Admissions, Carreiras ou na clínica tradicional.


Aliás, o trabalho com Admissions e Carreiras também pode ser feito numa abordagem clínica. Um dos principais livros sobre intervenções em carreiras se chama Orientação Vocacional, a Estratégia Clínica, de Bohoslavsky.
Da literatura, para admissions, carreiras e psicanálise, todos os meus trabalhos vão se entrelaçando. Não é coincidência.
Eu me atraio por todos os assuntos humanos.

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